Adesivo anti radiação para o telefone móvel

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Adesivo anti radiação para o telefone móvel

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O Adesivo ANTI-EMF é fixado geralmente na parte interna entre o a bateria e o aparelho celular ou externamente na traseira dos aparelhos, através de uma tecnologia de ponta ele absorve e transfere cerca de 96,43% radiação maléfica emitida pelos celulares. Além desta função, o Adesivo ANTI-EMF prolonga a vida útil de bateria recarregável de duas a três vezes, retoma a capacidade da bateria e pode reduzir o tempo de recarga . O Adesivo ANTI-EMF pode ser usado em qualquer aparelho ou dispositivo emissor de frequências eletromagnéticas (EMF) ou radiação eletromagnética (EMR), como telefones celulares, telefones residenciais, carros, micro-ondas, computadores, consoles de jogos, eletrodomésticos, etc… – 100% Autêntico, testados em vários aparelhos brasileiros comprovou sua eficiência. Em razão de diminuir a radiação eletromagnética absorve em  alguns casos foi possível observar: melhoras da circulação sanguínea de redução da inflamação em seu corpo, melhoras no sistema imunológico e endócrino em seu corpo, aumenta do foco e a concentração, aumento da energia no corpo. No aparelho celular foi perceptível a melhora a qualidade da chamada telefônica devido ao Adesivo ANTI_EMF absorver e filtrar a saturação eletromagnética, reduzindo a interferência eletromagnética.

 

SOBRE A RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA E SAÚDE:

 

Este texto pretende verificar possíveis consequências da exposição à radiação eletromagnética sobre a saúde humana, e, conscientizar sobre o uso equilibrado destes equipamentos. Uma vez, que já fazem parte do complexo social humano. Para entender melhor o que é a radiação eletromagnética necessita-se da compreensão destas categorias: o campo elétrico, o campo magnético e por fim o campo eletromagnético. O campo elétrico é decorrente das diferenças de tensão (medida em volts) independente de haver fluxo de corrente elétrica (medida em amperes). O campo elétrico é facilmente blindado por materiais comuns, como plástico, PVC, madeira. O campo magnético é gerado quando a corrente elétrica flui pelo condutor, sua força é diretamente proporcional a intensidade de corrente. A força de um campo magnético é medido em Tesla(T) ou Gauss(G) estes campos de um forma geral não são blindados por materiais comuns. Dependendo da frequência (medida em Hertz) os campos elétricos e magnéticos são considerados um conjunto e tratados como campos eletromagnéticos. A intensidade de um campo eletromagnético é dada em W/m² (Watts por metro quadrado) e ela se torna mais fraca a medida que distancia-se da fonte

 

Os campos eletromagnéticos encontram-se na natureza. Por exemplo a terra tem seu próprio campo eletromagnético, que orienta migrações de pássaros, aves. E, também influencia toda a estrutura biológica humana. A frequência e o comprimento das ondas que geram estes campos determinam a quantidade de energia carregada por elas e, determina também como esta radiação interferirá com o corpo humano. Segundo a OMS (2012), a frequência de uma onda mede o número de ciclos por segundo, enquanto seu comprimento descreve a distância entre duas ondas. Quanto maior a frequência de uma onda, maior a quantidade de energia nela transportada por partículas denominadas quanta ou fótons. O organismo humano já está preparado para lidar com a radiação emitida pela terra, pelo sistema solar e pela natureza de uma forma geral. Nosso interesse vai na direção a partir de agora nas fontes artificiais, produtos do desenvolvimento cultural e tecnológico humano. E até que ponto elas podem nos prejudicar. A OMS (2012) categoriza em três níveis a frequência das radiações, sintetizadas na tabela abaixo

 

Classificação

Faixa de Frequência

Aparelhos

Efeitos

Frequência Extremamente baixas

abaixo de 300 Hz

Eletrodomésticos que necessitam de eletricidade    
Frequência Intermediaria

300Hz até 10MHz

Telas de computador, alarmes sem fio, etc…    
Radio Frequências

10MHz até 300GHz

Antenas de Rádio, TV, Celular, telefone, fornos micro-ondas. WIFI (roteadores)    
Frequências Ultra Altas

Acima de 300GHz

Raios X, Raios Gama.
(Chamada radiação ionizante)

Quebram ligações moleculares.
Sobre a radiação ionizante cabe salientar que,

A interação das radiações ionizantes com as células pode levar a alterações celulares e moleculares. O efeito mais relevante é aquele decorrente de alterações no DNA, com consequente desenvolvimento de mutações gênicas. Tais mutações podem levar tanto ao desenvolvimento de neoplasias malignas quanto a alterações reprodutivas, entre outros (Nouailhetas, 2000 apud Carvalho, 2013).

Segundo OMS (2012), também a radiação não ionizante interfere no funcionamento do organismo humano; ela induz a formação de correntes e campos elétricos e magnéticos em seu interior. Dependendo de sua amplitude e frequência, pode causar aquecimento ou choques eléctricos, por exemplo, ou mesmo alterar o padrão de excitabilidade das células musculares e nervosas.

Segundo Carvalho (2013),

Os efeitos térmicos respeitam ao aquecimento do tecido, em consequência da absorção do campo magnético em um meio dissipativo. A absorção decorre do movimento dos dipolos de água e de íons dissolvidos no tecido. A resposta térmica de um corpo à radiação eletromagnética depende da taxa de absorção específica (Specific Absortion Rate – SAR), da cobertura do corpo, de seu sistema termorregulatório, de sua condição fisiológica e do meio ambiente, entre outros (Dias e Siqueira, 2002). Um fator importante que condiciona o efeito térmico da irradiação é o grau de vascularização da região exposta. Tal ocorre pelo fato de a vasodilatação consistir em mecanismo fisiológico importante para a dissipação do calor em um tecido orgânico. Em face disso, regiões pouco vascularizadas tendem a ser mais propensas a danos térmicos, como olhos e têmpora, especialmente o cristalino (Dias & Siqueira, 2002). Em contrapartida, os efeitos denominados não térmicos decorrem da interação direta do campo eletromagnético com moléculas ou componentes dos tecidos. Este grupo inclui fenômenos variados – como estresse oxidativo, desorganização da cromatina e prejuízo do reparo do DNA – que podem gerar quadros clínicos díspares: desde sintomas simples, como uma cefaleia, até quadros clínicos graves e complexos, a exemplo do desenvolvimento de neoplasias malignas (Balbani & Krawczyk, 2009; Dias & Siqueira, 2002). Isso posto, cabe salientar que nem sempre os efeitos biológicos implicam necessariamente dano à saúde. Podem significar apenas uma adaptação temporária do organismo ao estímulo, sem gerar prejuízos ao seu funcionamento. A OMS (2002, 4) define efeitos biológicos como “respostas mensuráveis de organismos ou células a um estímulo ou a uma mudança no ambiente”. Diferencia-os dos chamados efeitos adversos, definidos como o resultado “de um efeito biológico que cause um agravo detectável na saúde ou bem -estar dos indivíduos expostos”, normalmente decorrentes de exposição por tempo prolongado ou a altos níveis de radiação. Já a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (2000) esclarece que o efeito adverso pode ocorrer no indivíduo exposto ou em sua descendência.

Obviamente cada organismo reage de uma forma diferente a estas agressões. Neste respeito a atenção redobrada sobre o uso destas tecnologias pelas crianças, principalmente quanto ao WIFI e ao uso do celular. Como a criança ainda não está com toda a caixa craniana consolidada a absorção de radiação é muito maior. Existem inúmeros estudos que disponibilizarei para download sobre a influência maléfica deste tipo de radiação em seres humanos especialmente em crianças.

Segue oito dicas de como reduzir a influência eletromagnética:

Use o celular o menos possível, preferia o envio de mensagens de texto.
Use adesivos de absorção de radiação;Use uma capa protetora de celular que reduz a exposição à radiação;
Use o VivaVoz e mantenha o celular o mais longe possível de sua cabeça.
Utilize suplementos naturais conhecidos por reduzir os danos causados pela radiação como o ácido alfa-lipoico e as vitaminas C e E.
Mantenha o telefone longe da cama quando for dormir.
Não deixe o celular no bolso.
Crianças somente devem usar o celular em caso de emergência.
Abaixo segue o link de uma reportagem sobre a radiação eletromagnética vinculada ao Fantástico exibida em Agosto de 2015 que pode trazer algum esclarecimento adicional sobre o tema.

 

REFERENCIAS

CARVALHO, Cláudio Viveiros de. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA E SAÚDE.2013. Disponível em http

OMS – Organização Mundial da Saúde. Campos eletromagnéticos e saúde pública: exposição a campos de frequência extremamente baixa. Fact Sheet nº 322. 2007. Disponível em http://www.who.int/peh-emf/publications/facts/fs322_ELF_fields_ portuguese.pdf.

OMS – Organização Mundial da Saúde. Eletromagnetic fields and public health: mobile phones. Fact Sheet nº 193. 2011. Disponível em http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs193/en/index.html.

OMS – Organização Mundial da Saúde. Electromagnetic fields (EMF). Disponível em http://www.who.int/peh-emf/about/WhatisEMF/en/index.html, acesso em 17 de julho de 2012.

Osha – Occupational Safety & Health Administration. Extremely Low Frequency (ELF) Radiation. Disponível em http://www.osha.gov/SLTC/elfradiation/index.html, acesso em 2 de agosto de 2012.

Tavares WML. Radiação das antenas do serviço móvel celular e seu tratamento na legislação brasileira e de outros países. 2004. Disponível em http://www2.camara.gov.br/documentos-e-pesquisa/publicacoes/estnottec/tema4/pdf/2004 _2220.pdf.

 

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